segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Visita a Machu Pichu em busca de novos conhecimentos


   HUNU ENTRE CONHECIMENTO DOS INCAS

José Wandres: Em um edital de-2010, UERJ, publica o EDITAL-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS E FORMAÇÃO HUMANA TURMA 2010 - MESTRADO, pensei nos recursos públicos destinados aos povos indígenas do Acre e em Medicina porque era uma área voltada para as questões humanas; outras vezes considerava as medicinas tradicionais especificamente úteis  para o tratamento de algumas doenças que ainda a ciencias tecnológica não tem respostas assim como outras comuns. Porém, quem me incentivou a ir para essa missão foi o meu avó Crispim Duques de Moreira ( Crispim Jaminawa), hoje sepultado em uma antiga aldeia de meu povo chamada de Bananal na terra indígena Jaminawa Arara no Rio Bagé, município de Marechal Thaumaturgo, AC. O saudoso Crispim Jaminawa, um dos responsáveis pela criação da linha Espiritual do Santo Daime no Brasil e no mundo por repassar parte de seu conhecimento para o chamado mestre Irineu Serra, despertou em mim com seus relatos e comentários de dos regionais, mim motivou a ingressar na busca do conhecimento, em 1990. Foi o meu começo quase consciente, pois já avia tomado ayhuasca/ daime ou Tsimbú, com é chamado pelos índios Shawanawa/ Jaminawa Aarara, quando ainda tinha 7 anos de idade. Depois, fui para a cidade estudar o conhecimento fora da tribo e, em 1999, retorno a aldeia para atuar como educador e dar continuidade da busca pela Cura e conhecimento espiritual, o que me trouxe hoje até Machu Pichu. Fiquei muito tempo tentando encontrar algo parecido com os relatos verbais em que Crispim deixou desde (1987 a 2013). Em 2009, houve a transformação do espírito da jibóia. A partir de então comecei a entender um pouco melhor a filosofia espiritual. Isso, despertou-me a ideia pela busca de anciãs curandeiro, com uso de medicinas, rezas e magias. Tive de exercitar-me muito para que o as energias de oponentes críticos não continuassem navegando entre meus caminhos, vivenciei diversas situações confusas por onde passei. A cada crise, um novo aprendizado – elas não são iguais. No contexto geral, são únicas.
A liderança espiritual é uma consequência. Somos líderes em inovação, em relacionamento com colaboradores, e tudo isso faz parte. Hoje, vejo que estamos sempre entre as maiores formas curanderísticas do mundo com o uso de medicinas e magias espirituais para se trabalhar. Foi grande o aprendizado em cada tribo brasileira em que observei os rituais, assim como o também encontrado nas tribos peruanas. Percebi que todos tem um único clã em todo o mundo.
Vi que o, que diferencia alguns dos demais é a primoração de conhecimentos intrínsco que existe em cada um.
Povo do Incá, Hunú, hunú vaké, txai kurané, he he he!
hunú nun inka shawanawa iurá rané, he he he.

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